quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

GA é apresentada em culminância

Quando ouvimos a palavra ginástica, pensamos em malhação, academias e formas perfeitas. Mais do que isso, aconteceu no Festival de Ginástica Artística, no dia 19 de novembro, no Teatro da Escola Parque, coordenado pela professora Silvana Machado. Estudantes da Parque e convidados, de outros colégios, apresentaram coreografias harmoniosas, construídas nas aulas de dança, que somaram conhecimentos de ballet, dança teatral e fazer pedagógico.




Educandas da profª Silvana

Estudantes de 10 a 12 anos

Série de movimentos em grupo
 






                    
“Prefiro que as alunas, escolham as músicas que irão dançar e, eu, adequo a técnica. Assim, construímos uma interação no processo ensino – aprendizagem”, compartilha Machado. A diversidade de ritmos, como Hip Hop e street dance alegraram a plateia.    

Professora Silvana Machado
 
Sincrônias
A leveza do ballett

Figurino com modelagem
 contemporânea

Encanto e beleza infantis

Hip Hop, grupo do monitor Tico

Uma das apresentações mais
esperada pelo público

As meninas ganham espaço,
em dança masculina

Companhia de Dança: O Poder da Arte

Colégio convidado

Atitude e empenho
  










A ginástica rítmica surgiu a partir dos estudos de Russeau, compositor musical autodidata, além de filósofo, escritor e teórico político suíço, do século dezoito. E, vem se desenvolvendo com a incorporação de aparelhos, até hoje. A ginasta precisa ter leveza e dominar os movimentos corporais.

Plateia atenta às apresentações

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Saberes são debatidos no ambiente de trabalho

A necessidade de construir e manter os vínculos, com a profissão de docente, fez com que o grupo de Articulação de Área, coordenado pela professora, Marilene Marques, promovesse de 16 a 19 de novembro, encontros intitulados Diálogos sobre Educação, com o objetivo de contribuir para a formação continuada, dos profissionais da educação.
Diversas disciplinas cederam seus conteúdos, que, com maestria, foram reelaborados e apresentados por palestrantes, para os professores e interessados, das Classes I, II, III, IV, Colégio Álvaro Silva, Escolas Professora Candolina, Anísio Teixeira e Parque, na busca de conversações significativas sobre o fazer pedagógico.        
Temas como a Revolta dos Búzios, também conhecida como a Revolta da Chibata, importância do marinheiro Marcelino e do almirante negro João Cândido conduzidos pela historiadora Darci Xavier, que dividiu espaço com a convidada Luísa Mahim, responsável por falar sobre Patrimônios Culturais Imateriais: o fazer dos artesãos, iniciaram o evento. A literatura africana foi trazida, no terceiro dia, pelas educadoras Ana Lúcia Ramos (Escola Parque) e Lícia Carvalho (Faculdade Olga Mettig), na perspectiva de abordar as contribuições contemporâneas e estratégias pedagógicas desenvolvidas.

Darci Xavier

Lícia Carvalho
 
Ana Lúcia Ramos


Público formado por professores do Centro
Mostra de livros, dos autores,
em debate
Mia Couto, José Eduardo Agualusa, Artur Pestana, conhecido como Pepetela e o citado Ondjaki são escritores africanos da atualidade, que foram apresentados pela especialista Ramos. “Ensinar através dos encantos que a leitura de grandes obras nos proporciona, é uma realização”, comemora Ana Lúcia. Segundo, Carvalho os professores precisam montar estratégias de leitura, para sua prática. Isso facilita o aprendizado e compõe a tríade professor - conhecimento – educando. “Em que se baseia a leitura?”, interroga com veemência Lícia, que baseou a palestra nessa indagação.  



Leitura de fragmentos
A interação entre conteúdo e prática fez parte da construção da atividade. A entrega de material de leitura, os sorteios de livros e brindes combinaram com as explanações, que seguiram sobre Arte Negra, A Importância do Método Científico no Ensino de Biologia e Ciências, Geometria: Tecnologia e Materiais Didáticos, Dificuldade de Aprendizagem e Motivação no Ensino de Língua Inglesa e Anemia Falciforme e a sua Consequência na Atividade Física. 

Parabenizações!
 
Professora Marisa Carreiro 
recebe brinde

Lícia Carvalho, Sandra Bispo, Mércia Figueiredo, Maria José Neri,
Marisa Carreiro e Ana Lúcia Ramos presenteadas e sorteadas com livros

Jovens fazem artes, revivendo estilo antigo

Sarau do Latim Seranus, através do Galego Serao, evento cultural, comum ao século XIX, era marcado pelo encontro de jovens admiradores, das diversas formas de arte, que se reuniam para expressarem ou manifestarem- se artisticamente. E assim, seguindo a tradição, aconteceu no dia 04 de novembro, durante toda a manhã, o III Sarau, do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, organizado pela professora Maria José Neri, que reuniu estudantes, professores e funcionários das Classes e Escolas integrantes do complexo educacional.
60 ANOS Respirando Arte, Esporte e Tecnologiafoi o tema da atividade, composta por recital de poesias, como a Bailarina; paródia musical, sobre a Escola Parque; apresentação de grupos de dança, nas modalidades: street dance, Hip Hop, moderna e ginástica olímpica, pelos estudantes e pintura em tela, com o professor Michel, do NAVI (Núcleo de Artes Visuais), que ocorreram simultaneamente. Segundo Neri, a participação e empenho dos estudantes foram satisfatórios. Com isso, os professores sentem-se gratificados e ganham mais estímulos, para investir em atividades extraclasses. “A arte é sempre motivadora. E, através dela, transmitimos conhecimentos e conseguimos fazer com que os alunos, se interessem pelos estudos”, pondera.