GA é apresentada em culminância

Quando ouvimos a palavra ginástica, pensamos em malhação, academias e formas perfeitas. Mais do que isso, aconteceu no Festival de Ginástica Artística, no dia 19 de novembro, no Teatro da Escola Parque, coordenado pela professora Silvana Machado. Estudantes da Parque e convidados, de outros colégios, apresentaram coreografias harmoniosas, construídas nas aulas de dança, que somaram conhecimentos de ballet, dança teatral e fazer pedagógico.

Educandas da profª Silvana



Estudantes de 10 a 12 anos



Série de movimentos em grupo

 

                    
“Prefiro que as alunas, escolham as músicas que irão dançar e, eu, adequo a técnica. Assim, construímos uma interação no processo ensino – aprendizagem”, compartilha Machado. A diversidade de ritmos, como Hip Hop e street dance alegraram a plateia.    


Professora Silvana Machado

 

Sincrônias

A leveza do ballett



Figurino com modelagem
 contemporânea



Encanto e beleza infantis



Hip Hop, grupo do monitor Tico



Uma das apresentações mais
esperada pelo público



As meninas ganham espaço,
em dança masculina



Companhia de Dança: O Poder da Arte



Colégio convidado



Atitude e empenho

  










A ginástica rítmica surgiu a partir dos estudos de Russeau, compositor musical autodidata, além de filósofo, escritor e teórico político suíço, do século dezoito. E, vem se desenvolvendo com a incorporação de aparelhos, até hoje. A ginasta precisa ter leveza e dominar os movimentos corporais.


Plateia atenta às apresentações

Saberes são debatidos no ambiente de trabalho

A necessidade de construir e manter os vínculos, com a profissão de docente, fez com que o grupo de Articulação de Área, coordenado pela professora, Marilene Marques, promovesse de 16 a 19 de novembro, encontros intitulados Diálogos sobre Educação, com o objetivo de contribuir para a formação continuada, dos profissionais da educação.

Diversas disciplinas cederam seus conteúdos, que, com maestria, foram reelaborados e apresentados por palestrantes, para os professores e interessados, das Classes I, II, III, IV, Colégio Álvaro Silva, Escolas Professora Candolina, Anísio Teixeira e Parque, na busca de conversações significativas sobre o fazer pedagógico.        

Temas como a Revolta dos Búzios, também conhecida como a Revolta da Chibata, importância do marinheiro Marcelino e do almirante negro João Cândido conduzidos pela historiadora Darci Xavier, que dividiu espaço com a convidada Luísa Mahim, responsável por falar sobre Patrimônios Culturais Imateriais: o fazer dos artesãos, iniciaram o evento. A literatura africana foi trazida, no terceiro dia, pelas educadoras Ana Lúcia Ramos (Escola Parque) e Lícia Carvalho (Faculdade Olga Mettig), na perspectiva de abordar as contribuições contemporâneas e estratégias pedagógicas desenvolvidas.



Darci Xavier



Lícia Carvalho

 

Ana Lúcia Ramos



Público formado por professores do Centro

Mostra de livros, dos autores,
em debate

Mia Couto, José Eduardo Agualusa, Artur Pestana, conhecido como Pepetela e o citado Ondjaki são escritores africanos da atualidade, que foram apresentados pela especialista Ramos. “Ensinar através dos encantos que a leitura de grandes obras nos proporciona, é uma realização”, comemora Ana Lúcia. Segundo, Carvalho os professores precisam montar estratégias de leitura, para sua prática. Isso facilita o aprendizado e compõe a tríade professor - conhecimento – educando. “Em que se baseia a leitura?”, interroga com veemência Lícia, que baseou a palestra nessa indagação.  

Leitura de fragmentos

A interação entre conteúdo e prática fez parte da construção da atividade. A entrega de material de leitura, os sorteios de livros e brindes combinaram com as explanações, que seguiram sobre Arte Negra, A Importância do Método Científico no Ensino de Biologia e Ciências, Geometria: Tecnologia e Materiais Didáticos, Dificuldade de Aprendizagem e Motivação no Ensino de Língua Inglesa e Anemia Falciforme e a sua Consequência na Atividade Física. 



Parabenizações!

 

Professora Marisa Carreiro 
recebe brinde



Lícia Carvalho, Sandra Bispo, Mércia Figueiredo, Maria José Neri,
Marisa Carreiro e Ana Lúcia Ramos presenteadas e sorteadas com livros

Jovens fazem artes, revivendo estilo antigo

Sarau do Latim Seranus, através do Galego Serao, evento cultural, comum ao século XIX, era marcado pelo encontro de jovens admiradores, das diversas formas de arte, que se reuniam para expressarem ou manifestarem- se artisticamente. E assim, seguindo a tradição, aconteceu no dia 04 de novembro, durante toda a manhã, o III Sarau, do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, organizado pela professora Maria José Neri, que reuniu estudantes, professores e funcionários das Classes e Escolas integrantes do complexo educacional.

“60 ANOS Respirando Arte, Esporte e Tecnologia” foi o tema da atividade, composta por recital de poesias, como a Bailarina; paródia musical, sobre a Escola Parque; apresentação de grupos de dança, nas modalidades: street dance, Hip Hop, moderna e ginástica olímpica, pelos estudantes e pintura em tela, com o professor Michel, do NAVI (Núcleo de Artes Visuais), que ocorreram simultaneamente. Segundo Neri, a participação e empenho dos estudantes foram satisfatórios. Com isso, os professores sentem-se gratificados e ganham mais estímulos, para investir em atividades extraclasses. “A arte é sempre motivadora. E, através dela, transmitimos conhecimentos e conseguimos fazer com que os alunos, se interessem pelos estudos”, pondera.            

Produções pedagógicas são destaques em exposição

Promovido pelo NICC (Núcleo de Informação, Comunicação e Conhecimento) o encontro de Ciência e Tecnologia, aconteceu no dia 27 de outubro, com o objetivo de mostrar as obras e os resultados, das atividades desenvolvidas nas aulas, que associam a informática a algumas disciplinas do currículo escolar. 

 As oficinas aconteceram no primeiro semestre, do ano letivo e, utilizaram programas da informática básica, como Word, Power Point e Movie Maker relacionados aos conteúdos, de inglês – Luiz Mário Pina, Tyrone Santiago; espanhol – Marisa Carreiro; português - Jussara Santos, Josélia Cerqueira, Roseli Gonçalves, Rosângela Bento, Tânia Gonçalves, Edvaldo Pereira; matemática – Cristina Gomes, Mércia Figueiredo, Rita Fortuna e Web Design – Gerson Barbosa, professores do NICC. 



Oficina de vídeo-movie maker.
Tema: "É Primavera"

Oficina de slides-power point.
Tema: "Lendas Folclóricas"

 

Oficina de paint


 

Interatividade: conteúdo e prática





Oficina: produção de vídeo em celular.
Profºs Edvaldo, Luís e Fábio

As parcerias também fizeram parte do evento, contando com o relato do professor Tyrone Santiago, sobre seu intercâmbio, entre a Escola Parque e a Escola americana Lovejoy e a presença do cineasta, Fábio Costa, do Projeto Lanterninha (cinema nas escolas) ministrando a oficina de produção de vídeos em celular, que contou com a presença de educandos, do Colégio Landulfo Alves e Escola Anísio Teixeira.

 No turno da manhã, a EAD (Educação à Distância) foi tema da palestra, proferida pela docente Mércia Figueiredo, que esclareceu essa modalidade de educação, desmistificando alguns mitos. O Colégio Antônio Vieira expôs o projeto de Roboticau - Ciência e Tecnologia com Criatividade, a convite da professora Cristina Gomes.



Exposição do colégio Antônio Vieira

 “A atividade contou com a participação de todos os professores e auxiliares do Núcleo. Os trabalhos têm um grande significado, tanto no pensar, pelos educadores, tanto na realização, pelos estudantes. Fiquei satisfeita com os resultados obtidos”, comemora Ana Lúcia Ramos, coordenadora do Núcleo. 



visitantes

A mostra foi visitada durante todo o dia, por educandos, professores, funcionários, dos Núcleos, que compõem a Escola Parque, visitantes de outras escolas e comunidade. Ainda assim, não atingiu números significativos de participantes, para um ambiente de educação e formação intelectual, no qual, motivação e espontaneidade são necessidades primordiais, para despertar o interesse e chegar à apreciação, dos diversos tipos de conhecimentos. Tarefa que depende de todos, principalmente, em uma Escola de Educação Integral, idealizada pelo educador Anísio Teixeira.     



Coordenadora, professores, parceiro e funcionárias do NICC



Tradição é reverenciada na costura

Teatro pronto para apresentação

 No segundo dia de desfile, a produção ficou por conta da professora, do NAVI (Núcleo de Artes Visuais), Ana Rita Barreto, que apresentou o resultado do seu projeto “Kwanzaa os primeiros frutos”, realizado com estudantes e comunidade da Escola Parque. Com figurinos inspirados nas culturas indígena e negra, atendeu à Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que incluí no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade do ensino da “História e Cultura Afro-Brasileira”. A mostra contou com as participações dos educandos do professor de música, Davi Santana, que animaram a plateia com o repertório musical, focado no negro, com os modelos, do projeto Model Park, ministrado pelo professor de modelo e passarela, Cláudio Rabelo, que exibiram as roupas, com técnica e encanto, decoração étnica, do produtor de eventos, Roberval Bandeira e gerenciamento logístico, do diretor da Escola parque, Gedean Ribeiro.            


Estudantes da oficina de música

Professora Ana Rita Barreto



Cristiane Pinheiro, Driele Lopes e
profº Davi Santana



Tiago Santos, Alison Santos, Ábia Ferreira,
 Ruan Souza, Lucas da Rocha



Ana Barreto e estundantes: Centro e comunidade

Preocupação ambiental faz moda



Estudante na pasarela

“Arte, primavera e sustentabilidade” foi o tema do desfile, realizado no dia 26 de outubro, no teatro da Escola Parque, organizado pelas professoras Misma Doréa, Mônica Rossi e Jaqueline Lima e com o apoio do diretor da escola, Gedean Ribeiro. Divulgar as produções de customização e pinturas em camisetas, com estampas sobre a preservação da natureza e a criação de vestido, com sacos plásticos de embalagem, como materiais recicláveis, do educando Luciano Santos foi o objetivo do evento, que encontrou nas estudantes da escola, as modelos, que fizeram do palco, do teatro decorado com borboletas de papel e flores de tecido coloridos, velas e luminárias, uma passarela de beleza e informação.  



Alunas e professora Misma Doréa
arrumam-se para o desfile



Figurinos criados nas oficinas
de customização e corte e costura 



Alunas do professor Nélio Santana
apresentaram a coreografia Hello, no desfile

No foyer, do teatro, foi montada uma instalação, com mostra de vídeos sobre sustentabilidade, pela professora Tereza Cristina Gonçalves, composta por obras feitas com material reaproveitáveis. Mensagens e dicas de cuidado, com o ambiente, fizeram parte da criação.     “Aliar o lúdico ao pedagógico era o grande desafio. O primeiro conteúdo discutido com os estudantes foi a importância de preservação do meio ambiente. Entendido isso, como multiplicar esse conhecimento? Através do desfile, que é bem recebido pelos alunos, o que facilita a aprendizagem”, conta a professora de artes plásticas, Mônica Rossi.  

Professoras: Tereza Cristina Gonçalves, Jucinéia, Jaqueline Lima, 
Mônica Rossi e Misma Dórea. Produção e organização do evento 

Alegrias, encontros e satisfações marcaram equipe da Parque

Dia das crianças! Do professor! Do servidor público! Datas importantes, do mês de outubro, principalmente, para estudantes, funcionários e professores da Escola Parque, que foram recebidos na manhã, do dia 14, com um café da manhã, música, apresentação circense, lembrancinhas e um almoço, no início da tarde, oferecidos pela gestão escolar. 

 

Equipe do NAAH/S!



Gedean Ribeiro,diretor e Mônica Corsan,cantora




Alegria de uma brincadeira!

 





Companheiros de trabalho!





Café da manhã saudável!



Profª Ana Paula, do NUPA,
em apresentação



Funcionárias



Beleza e harmonia, nos movimentos!

Equilíbrio e força, no ar!



Leveza, até de cabeça para baixo!

  

Corpos em movimento!



Estudantes, profissionais, colegas, sorteadas,
 uma história na Parque



Equipe do NAVI!




 

já é almoço!

 

Equipe do NICC!



Estudantes compartilham momentos!















Viva! Professores!

“É sempre bom confraternizar com os colegas de trabalho, ainda mais, quando ganhamos uma festa surpresa, presenteando-os, mesmo que de maneira indireta”, alegra-se a professora do NAVI (Núcleo de Artes Visuais), Maria do Carmo Conceição, que teve sua produção, pombas de cerâmica, distribuídas durante a comemoração.

Ganhar presente!