sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ações contra o desperdício alimentar são realizadas na Escola Parque

Um dos maiores problemas da sociedade contemporânea é o desperdício alimentar. Segundo pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2004, 14 milhões de pessoas, apenas no Brasil, conviviam com a fome. O que nos faz vivenciar uma situação antagônica de fartura e falta, com a comida indo para o lixo.

Funcionários e professores representam
os Núcleos: Administrativo, Informação,
Alimentação e Articulação de Área
Núcleos: Esporte, Artístico
e Altas Habilidades


Núcleos: Jardinagem e Artes Visuais
           Essa situação de esperdício de comida também foi detectada na Escola Parque, durante o início do ano letivo de 2011. Com isso, a necessidade da intervenção, entretanto, mais do quê medidas superficiais como reduzir a quantidade de alimento, a Escola quis entender os por quês, que levam ao desperdício.  Assim, foram feitas pesquisas, aplicados questionários, visita ao supermercado do bairro, avaliados os custos com os produtos alimentícios, montada peça teatral com a temática, pesagem diária e construção de gráficos da comida descartada. Todas as ações envolveram a comunidade escolar.

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 E, no dia 15 de setembro, às oito horas da manhã, no NICC (Núcleo de Informação, Comunicação e Conhecimento) aconteceu a parada contra o desperdício alimentar. Momento em que gestores, coordenadores, professores e funcionários puderam socializar suas ações, discutir e avaliar os resultados, trocar experiências e construir novas formas, individuais e coletivas, de agir contra o excesso de comida jogada fora.
Os impactos negativos do desperdício alimentar ainda envolvem um consumo alto de embalagens, de água e energia na produção dos alimentos, de CO2 emitido durante a fabricação e transporte dos produtos, além da desigualdade social marcada pela fome.
Dica: Visite o site do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, ONG (Organização Não-Governamental) preocupada com o desperdício de alimentar.  

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