terça-feira, 12 de julho de 2011

Profissionais da Escola Parque expandem saberes

A sociedade atual vive a necessidade de adquirir, ampliar e compartilhar conhecimentos, na busca de melhores dias. A escola, parte integrante dessa coletividade, contribui fazendo educação. Diante de tal situação e consciente do seu papel, a direção da Escola Parque acrescentou à agenda de atividades o projeto Cortina Pedagógica de Estudos Científicos, com o objetivo de propiciar aos profissionais da escola, um momento de aprendizado e troca de instrução. 
Gedean faz a abertura da
I Cortina Pedagógica
Eliete Ribeiro coordenadora do NAVI fala
sobre emoção na realização do evento 

Valda, ontem, aluna, hoje, 
também coordenadora do NAVI
Professores do NAVI

Mais professores...
... do NAVI!








As paradas pedagógicas acontecem uma vez por mês, no dia da Atividade Complementar (AC) e são organizadas pela esfera pedagógica (coordenador e professor) de cada Núcleo. Os encontros dividem informações, descobrem novas práticas, reforçam outras, propõem ações, além de manter a coletividade, participação, descentralização e autonomia, alguns dos princípios que garantem a gestão democrática.  
Profissionais...
...da Escola Parque...
...assistem apresentação
A primeira Cortina Pedagógica aconteceu no dia 30 de março, às 8horas e 30minutos,  organizada pelo Núcleo de Artes Visuais (NAVI), tendo como tema A Arte como ação transformadora na vida do educando.
Grupos de estudo...

... leem,...



...discutem...


...e constroem apresentação

Socialização...
...dos trabalhos...

...produzidos nos...
...nos grupos de estudo
 Confira as considerações dos participantes- professores, coordenadores e funcionários- feitas durante a atividade:
“É preciso respeitar a subjetividade do aluno. Como ele transfere sua vivência, seu mundo para a produção. A arte transforma os seres humanos. Utilizo a literatura como ferramenta”, professora de língua portuguesa, do Núcleo de Atividades em Altas Habilidades e Superdotação (NAAH/S) Railza Fernandez.
“A arte é um elemento de educação a todo o momento”, professora de história, do Núcleo de Articulação de Área Darci Xavier.
“Cabe ao professor sensibilizar os estudantes às mudanças. Despertar o desejo. Descobrir junto com ele o prazer do conhecimento”, professora de matemática, do Núcleo de Informação, Comunicação e Conhecimento (NICC) Rita Fortuna.
“Criar o senso crítico com a arte, sem precisar de um modelo. É o íntimo que funciona”, professora de dança, do Núcleo de Pluralidade Artística (NUPE) Sophia Guimarães.
“O primeiro passo parte do despertar do educador. É fundamental perceber que a escola, com todos os seus problemas, ainda é o grande espaço de socialização. É necessário quebrar o modelo”, professora, do Núcleo de Leitura e Pesquisa (NULEP) Sandra Bispo.
“A educação doméstica é a base”, funcionária do Núcleo de Jardinagem Alessandra Barbosa.

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