A sociedade atual vive a necessidade de adquirir, ampliar e compartilhar conhecimentos, na busca de melhores dias. A escola, parte integrante dessa coletividade, contribui fazendo educação. Diante de tal situação e consciente do seu papel, a direção da Escola Parque acrescentou à agenda de atividades o projeto Cortina Pedagógica de Estudos Científicos, com o objetivo de propiciar aos profissionais da escola, um momento de aprendizado e troca de instrução.
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Gedean faz a abertura da
I Cortina Pedagógica |
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Eliete Ribeiro coordenadora do NAVI fala
sobre emoção na realização do evento |
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Valda, ontem, aluna, hoje,
também coordenadora do NAVI |
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Professores do NAVI |
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Mais professores... |
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... do NAVI! |
As paradas pedagógicas acontecem uma vez por mês, no dia da Atividade Complementar (AC) e são organizadas pela esfera pedagógica (coordenador e professor) de cada Núcleo. Os encontros dividem informações, descobrem novas práticas, reforçam outras, propõem ações, além de manter a coletividade, participação, descentralização e autonomia, alguns dos princípios que garantem a gestão democrática.
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Profissionais... |
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... leem,... |
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...discutem... |
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...e constroem apresentação |
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Socialização... |
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...dos trabalhos... |
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...produzidos nos... |
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...nos grupos de estudo |
Confira as considerações dos participantes- professores, coordenadores e funcionários- feitas durante a atividade: “É preciso respeitar a subjetividade do aluno. Como ele transfere sua vivência, seu mundo para a produção. A arte transforma os seres humanos. Utilizo a literatura como ferramenta”, professora de língua portuguesa, do Núcleo de Atividades em Altas Habilidades e Superdotação (NAAH/S) Railza Fernandez.
“A arte é um elemento de educação a todo o momento”, professora de história, do Núcleo de Articulação de Área Darci Xavier.
“Cabe ao professor sensibilizar os estudantes às mudanças. Despertar o desejo. Descobrir junto com ele o prazer do conhecimento”, professora de matemática, do Núcleo de Informação, Comunicação e Conhecimento (NICC) Rita Fortuna.
“Criar o senso crítico com a arte, sem precisar de um modelo. É o íntimo que funciona”, professora de dança, do Núcleo de Pluralidade Artística (NUPE) Sophia Guimarães.
“O primeiro passo parte do despertar do educador. É fundamental perceber que a escola, com todos os seus problemas, ainda é o grande espaço de socialização. É necessário quebrar o modelo”, professora, do Núcleo de Leitura e Pesquisa (NULEP) Sandra Bispo.
“A educação doméstica é a base”, funcionária do Núcleo de Jardinagem Alessandra Barbosa.
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